Manifestações contra a CDU e AFD: a parede de fogo desmorona!

Am 30.01.2025 demonstrierten 6.500 Menschen in Frankfurt gegen eine schärfere Migrationspolitik der CDU und AfD.
Em 30 de janeiro de 2025, 6.500 pessoas em Frankfurt demonstraram contra uma política de migração mais nítida da CDU e AFD. (Symbolbild/ANAG)

Manifestações contra a CDU e AFD: a parede de fogo desmorona!

Em 30 de janeiro de 2025, cerca de 6.500 pessoas se reuniram no Römerberg em Frankfurt para demonstrar contra uma política de migração mais rigorosa. O motivo da manifestação foi a aprovação do Bundestag para um pedido da CDU para apertar a lei de asilo. A manifestação recebeu o lema "todos juntos contra o fascismo - parede de fogo real em vez do incendiário direito". A chamada para participar veio da Aliança Nacional de Campanha "Oposição", que inclui iniciativas e sindicatos locais. Esses protestos ocorreram ao mesmo tempo para outras manifestações nacionais nas quais dezenas de milhares protestaram contra a decisão da União e da AFD.

O voto no Bundestag, que ocorreu na quarta -feira, atraiu a atenção para o pedido da CDU para o apoio do AFD. Foi a primeira vez que a CDU recebeu a maioria no Bundestag com a ajuda do AFD. Friedrich Merz, candidato aos partidos do sindicato ao chanceler, recebeu muitas críticas por suas decisões. Michel Friedman, em particular, um ex -membro da CDU, comentou negativamente sobre a nova cooperação política e anunciou sua demissão do partido. Ele chamou a situação atual.

onda de protestos em todo o país

A demonstração em Frankfurt não foi a única do gênero. Em Berlim, cerca de 6.000 pessoas se reuniram em frente à sede da CDU, embora apenas 4.000 tenham sido registrados. Lá, organizações como a Anistia Internacional e "Pier" demonstram sob o lema "Brandwall em vez de incêndio criminoso". O humor pacífico durante os protestos foi confirmado pela polícia. Milhares também protestaram em outras cidades da Alemanha. Em Kiel, por exemplo, havia 1.500 pessoas na rua, enquanto cerca de 7.000 demonstraram em Munique em Munique. Em Freiburg, a polícia estimou o número de participantes de até 11.000.

O pedido da CDU para apertar a lei de asilo, que foi assumido com 348 a 344 votos em 10 abstenções, foi acentuadamente criticado pelo SPD e pelos verdes. Rolf Mützenich, diretor administrativo do SPD, descreveu o bloco da União como "quebrado do centro político". Wiebke Judith von Proasyl alertou para uma "quebra de tabu" que foi desencadeada pela cooperação entre a CDU e a AFD e tem o risco de fascismo e autoritarismo.

Reações e conseqüências políticas

Essa decisão política foi tomada algumas semanas antes da eleição inicial do Bundestag. As pesquisas atuais mostram a união central-direita de Merz com cerca de 30% dos votos no topo, enquanto o AFD é de cerca de 20%. O SPD de Scholz e os Verdes estão mais atrás. A CDU havia anunciado anteriormente que manteria uma "parede de incêndio" no AFD, que agora é considerada falhada.

Durante a manifestação em Frankfurt, a reunião do Conselho da Cidade também foi interrompida para permitir que o Conselho da Cidade participe do comício. Em Limburg, também havia outra manifestação com 220 participantes sob o lema "O Muro de Fogo é nós". Esses eventos ilustram as tensões e a resistência entre a população contra a nova direção da política de migração, que muitos consideraram ameaçadores.

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