Lute pela cláusula civil: universidades entre paz e pesquisa militar!

Der RCDS fordert in Kassel die Abschaffung der Zivilklausel, um militärische Forschung an Universitäten zu fördern.
Os RCDs exigem a abolição da cláusula civil em Kassel para promover a pesquisa militar nas universidades. (Symbolbild/ANAG)

Lute pela cláusula civil: universidades entre paz e pesquisa militar!

Os estudantes democratas cristãos do anel (RCDs) pediram recentemente que os recursos financeiros fossem fornecidos a partir de um novo pacote financeiro, a fim de promover o desenvolvimento de drones de combate financiados pelo Estado em universidades alemãs. Lukas Honemann, presidente federal do RCD, está convencido de que a pesquisa militar nas universidades poderia trazer vantagens decisivas para a Alemanha. Ele vê a abolição da cláusula civil, que proíbe a pesquisa militar em muitas universidades, um passo necessário para fortalecer as inovações no país.

O RCDS ressalta que 77 das 318 universidades e universidades alemãs de ciências aplicadas têm suas próprias cláusulas civis. Honemann lidera a Universidade de Kassel como exemplo, onde uma cooperação com as empresas de armamentos Krauss-Maffei Wegmann e Rheinmetall tiveram que terminar devido a essa cláusula civil. Esse regulamento não apenas dificulta a pesquisa, mas também enfraquece a força inovadora da Alemanha em nível internacional.

Demandas políticas e negociações de coalizão

Nas negociações de coalizão em andamento entre a CDU/CSU e o SPD, os RCDs exigem incentivos para abolir a cláusula civil. Essas conversas podem durar até o final de março. Vozes que apóiam a pesquisa militar nas universidades também vêm do SPD. Bettina Martin, presidente da Conferência dos Ministros da Ciência, também falou para essa direção. Seu apoio mostra que o tópico está ganhando importância tanto na União quanto nos social -democratas.

Em Bremen, a CDU local toma medidas semelhantes para abolir a proibição legal de pesquisas militares nas universidades. Ela trouxe uma aplicação que exige o cancelamento da cláusula civil. Esta cláusula foi originalmente introduzida em 1986 pela Universidade de Bremen como um compromisso de garantir que as universidades sirvam "propósitos exclusivamente pacíficos". No entanto, de acordo com os argumentos da Bremen CDU, essa proibição não está mais atualizada em vista dos atuais desafios geopolíticos.

Compromisso com universidades e críticas

O Senado Acadêmico da Universidade de Bremen ainda rejeita a pesquisa militar e exige a rejeição de tópicos de pesquisa que servem a propósitos de armamentos. Apesar dessa atitude, houve cooperação com a indústria de armamentos entre 2003 e 2011. A Universidade de Ciências Aplicadas de Bremen também mostra atividades nessa área trabalhando com o Bundeswehr em 2016 e assumindo partes do treinamento básico para funcionários administrativos. Além disso, a empresa de armamentos OHB doou um professor para a tecnologia espacial que inclui aplicações civis e militares.

Os críticos argumentam que os chamados "projetos de uso duplo" representam uma porta de entrada para pesquisa militar, mesmo que haja cláusulas civis. Essas preocupações são levadas a sério pelos verdes e pelo SPD, que rejeitam o aplicativo CDU. Eles defendem manter a cláusula civil e enfatizar que, mesmo com a regulamentação existente, os efeitos de sinergia entre os setores militares e civis também podem estar presentes sem ter que voltar à pesquisa militar.

O debate sobre pesquisa militar nas universidades alemãs mostra claramente quão fortemente as opiniões dentro dos partidos políticos e a comunidade acadêmica diferem. Enquanto alguns enfatizam a necessidade de se adaptar aos desafios modernos, outros alertam sobre as possíveis consequências de afrouxar os regulamentos existentes.

Para continuar a discussão, resta saber quais decisões serão tomadas durante as próximas semanas durante as negociações da coalizão. Nesse contexto, o papel das universidades na pesquisa militar provavelmente continuará sendo um tópico muito controverso.

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