Colônia em greve: os funcionários exigem mais dinheiro e lazer!

Colônia em greve: os funcionários exigem mais dinheiro e lazer!
Em 27 de fevereiro de 2025, um ataque impressionante dos funcionários do Serviço Público, organizado pela União Verdi, ocorreu em Colônia. Cerca de 1.000 pontas marcantes se reuniram no Neumarkt de manhã para aumentar a pressão na negociação coletiva em andamento. A greve afeta um grande número de funcionários, incluindo funcionários de creches, estágios urbanos, banhos de colônia, centros de emprego, agências de trabalho e o Rheinische Musikschule. Esses protestos maciços devem não apenas sublinhar as demandas dos funcionários, mas também chamar a atenção para os desafios com os quais eles estão atualmente confrontados. ksta relata que as negociações após o insuficiênciaA demanda central de Verdi é aumentar os salários em oito por cento, mas pelo menos 350 euros por mês. Além disso, são necessários três dias livres adicionais. Aumentar os subsídios de treinamento e as taxas de estágio em 200 euros por mês também é uma das reivindicações. Também é dada atenção especial à proposta de uma "minha conta de tempo", que deve oferecer mais de 2,6 milhões de funcionários no serviço público mais soberania e flexibilidade. Essas demandas visam melhorar significativamente as condições de vida e trabalho dos funcionários.
decepção e demandas
Tjark Sauer, gerente distrital de Verdi Köln-Bonn-Leverkusen, ficou desapontado com o comportamento dos empregadores que não ofereceram nenhuma oferta na segunda rodada de negociações. Sören Hamacher, membro da Comissão de Bundestarities, também criticou a má preparação dos empregadores para as negociações. Isso também sobrecarregou a confiança dos funcionários na negociação.
A próxima rodada de negociações ocorrerá de 14 a 16 de março, com Verdi já anunciando medidas adicionais de greve para mover os empregadores em ofertas específicas. Karin Welge, presidente da Associação de Associações de Empregadores Locais, ficou otimista após a última reunião, mas a realidade no local permanece tensa.
Solidariedade e mobilização
A negociação coletiva começa em janeiro de 2025 e afeta cerca de 2,5 milhões de funcionários coletivos do governo federal e dos municípios. Além de mais dinheiro, as demandas também incluem lazer e liberdade de escolha. Nesta situação, Verdi move a solidariedade dos colegas para o equilíbrio. Eles destinam -se a contribuir ativamente para a negociação coletiva, a fim de demonstrar a coesão e a força dos funcionários. Muitos funcionários apoiam as demandas e concordaram em participar de um teste de força até 17 de fevereiro de 2025 para mostrar a unidade no movimento. verdi enfatiza que uma comunidade forte é essencial para ter sucesso nas negociações.
Judith Grövert, diretora administrativa da região da DGB Colônia-Bonn, também apontou a falta de disposição dos empregadores sobre o diálogo e exigiu urgentemente medidas para aliviar os funcionários. Nesse contexto, resta saber se as próximas discussões levarão a uma melhoria na estrutura.
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