Krone-Schmalz: Nenhuma paz sem diálogo-West é responsável!

Gabriele Krone-Schmalz diskutiert am 13.03.2025 in Friedberg den Ukraine-Konflikt, wirtschaftliche Zusammenarbeit und Friedensjournalismus.
Gabriele Krone-Schmalz discutiu o conflito da Ucrânia, a cooperação econômica e o jornalismo de paz em 13 de março de 2025 em Friedberg. (Symbolbild/ANAG)

Krone-Schmalz: Nenhuma paz sem diálogo-West é responsável!

Na prefeitura de Friedberg, o jornalista de TV Gabriele Krone-Schmalz atraiu cerca de 400 ouvintes em 13 de março de 2025 para falar sobre a guerra da Rússia na Ucrânia. Como parte de suas explicações, ela descreveu o presidente russo Vladimir Putin como "estrategista" e culpou os Estados Unidos e a UE pelo ataque da Rússia à Ucrânia. Na discussão sobre o conflito, ela descobriu que, antes do ataque russo em fevereiro de 2022, ela considerou uma invasão de absurdo e semeia a marcha da tropa como um cenário ameaçador para a criação de condições de negociação. Ao fazer isso, ela admitiu que os russos haviam lançado uma "violação do direito internacional", mas criticou a "imagem inimiga da Rússia" existente no Ocidente.

Crianças em segundo plano, pôsteres para uma demonstração e ovação de pé testemunham uma discussão controversa. Em frente aos ouvintes, pôsteres para uma demonstração planejada em 29 de março em Wiesbaden Hung, que são direcionados contra a implantação de armas de tamanho médio dos EUA na Alemanha. Krone-Schmalz afirmou que esses planos de estação existiam antes de 2022 e não haviam sido tomados com a Alemanha em uma decisão conjunta. As vozes críticas a acusam de operar uma "busca seletiva pela verdade" como um "entendimento de Putin", e os cientistas veem seus argumentos como uma contribuição para a propaganda russa na Alemanha.

O fundo da guerra da Ucrânia

Já em uma palestra na Universidade de Hamburgo, em janeiro de 2023, Krone-Schmalz discutiu a Guerra da Ucrânia, que está em andamento desde 2014. Ela se lembrou de um decreto do presidente ucraniano Selenskyj para recuperar a Crimeia, que foi emitida um ano antes do ataque russo. Nesse contexto, ela apontou os movimentos das tropas que incluem entre 60.000 e 80.000 soldados no sul da Europa e no Oriente.

Além disso, ela deixou claro que as manobras da OTAN ocorreram entre o Mar Negro e o Mar Báltico e que o número de vôos de reconhecimento dos EUA na fronteira ucraniana-russa rosa. Em novembro de 2021, os Estados Unidos e a Ucrânia também assinaram um acordo sobre parceria estratégica, que nomeou a perspectiva da OTAN para a Ucrânia e a recuperação da Crimeia como objetivos. Krone-Schmalz criticou a falta de vontade de conversar com os Estados Unidos com a Rússia, especialmente quando se trata de garantias de segurança.

Evite uma possível escalada

A guerra da Rússia na Ucrânia é frequentemente percebida como um confronto militar, mas a realidade complexa geralmente não é levada em consideração. A pesquisa da paz enfatiza a necessidade de levar em consideração as dimensões psicológicas, estruturais e culturais do conflito. A acusação emocional do conflito pode obscurecer a perspectiva do público e empurrar aspectos importantes para a paz sustentável em segundo plano.

Na situação atual em que a imagem inimiga da Rússia é muito pronunciada, o diálogo continua sendo um desafio decisivo. É necessário treinamento adicional sobre negócios pacíficos e identidade de todas as partes no conflito como parte da solução. De acordo com o relatório da ciência e da paz, é necessária a integração de atores relevantes no processo de paz para recuperar a confiança e criar benefícios perceptíveis para todos os envolvidos.

A sociedade civil deve contribuir ativamente para a gestão de conflitos para garantir a ajuda humanitária e o apoio psicológico à população civil. A paz só pode ser alcançada através de negociações construtivas que esclarecem pontos controversos.

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