Missão Militar em Dschenin: Israel está lutando contra o terror na Cisjordânia!

Israel startet Militäreinsatz in Dschenin gegen militante Palästinenser. 10 Tote, anti-terror Operation nach Gewalt im Westjordanland.
Israel inicia a operação militar em Dschenin contra palestinos militantes. 10 operação antiterrorismo morta após a violência na Cisjordânia. (Symbolbild/ANAG)

Missão Militar em Dschenin: Israel está lutando contra o terror na Cisjordânia!

Em 22 de janeiro de 2025, Israel iniciou uma operação militar em grande escala contra palestinos militantes na Cisjordânia. A invasão da cidade de Dschenin ocorre logo após uma pausa para incêndio na faixa de Gaza. Segundo relatos do Ministério da Saúde da Palestina, um total de pelo menos 10 mortes e mais de 40 lesões deve ser reclamado. O primeiro -ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, descreveu a tarefa como "extensa e significativa" para combater o terrorismo. Antes da ofensiva, a equipe geral Halevi anunciou operações antiterroristas de longo alcance na Cisjordânia e, em particular, direcionou as fortalezas das atividades militares em Dschenin e Tulkarem.

O uso que leva o nome "parede de ferro" (parede de ferro) foi declarado como uma "inserção antiterrorista" e pretende "erradicar o terrorismo". A operação leva a meios militares significativos, incluindo infantaria, drones e helicópteros Apache. As rotas de acesso à cidade de Dschenin foram fechadas e foi relatado que veículos militares israelenses entraram na cidade. De acordo com o governador local Kamal Abu al-Rub, a operação militar é descrita como uma "invasão". Há relatos de disputas e fortalecendo a presença militar na região.

Aumento da violência e reações internacionais

O pano de fundo desta etapa de militarização inclui um aumento alarmante da violência na Cisjordânia, em particular através de colonos radicais judeus, que estão cada vez mais realizando ataques às aldeias palestinas. O último aumento de conflitos significou que um total de 828 palestinos foram mortos na Cisjordânia desde o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, de acordo com o Ministério da Saúde em Ramallah. Enquanto isso, o presidente dos EUA, Trump, elevou as sanções contra os colonos israelenses emitidos pelo governo anterior dos EUA. Além da preocupação do Ministério das Relações Exteriores da Palestina, isso contribui para o aumento da violência pelos colonos judeus.

O Hamas e a Jihad Islâmica pediram "Generalmobilization" e exigiram resistência à operação militar israelense. Esses grupos militantes anunciaram que aumentariam ainda mais a situação. Um ataque de faca em Tel Aviv com quatro lesões, nas quais o agressor foi filmado por transeuntes -também é considerado no contexto das tensões atuais. O agressor, um cidadão marroquino com uma permissão de estadia nos EUA, foi referido pelo Hamas como mártir.

Localização geopolítica complexa

O uso militar em Dschenin tem sido a maior campanha militar da Cisjordânia em duas décadas. Com esta operação, o exército israelense busca o objetivo de destruir a suposta infraestrutura terrorista. No fundo, o uso foi realizado entre Israel e grupos militantes na faixa de Gaza por meses, com mais de 150 ataques de Dschenin e Tulkarem recentemente. O ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, descreveu a situação atual como "guerra em todos os aspectos" e demandas determinadas medidas contra a infraestrutura terrorista.

Enquanto as tensões entre israelenses e palestinos estão aumentando, os diplomatas enfrentam o desafio de encontrar uma saída nessa complexa situação geopolítica. O Conselho de Segurança da ONU já havia definido assentamentos na Cisjordânia em 2016 como uma violação do direito internacional, o que complicou ainda mais a situação existente. A comunidade internacional observa os desenvolvimentos com preocupação, porque outra escalada pode inevitavelmente ter efeitos regionais e globais.

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