Trump quer assumir a faixa de Gaza como Riviera do Oriente Médio!

Trump quer assumir a faixa de Gaza como Riviera do Oriente Médio!
O presidente Donald Trump levantou mais uma vez reivindicações na faixa de Gaza durante uma reunião com o primeiro -ministro israelense Benjamin Netanyahu e o descreveu como uma "propriedade incrivelmente importante". Isso aconteceu no contexto de uma discussão mais ampla sobre o controle e o futuro da faixa de Gaza, que é caracterizada por um conflito intensivo. Trump sugeriu que uma "força de paz como os Estados Unidos" deveria controlar e possuir a área. A idéia faz parte de sua visão de transformar a faixa de Gaza em uma "Riviera do Oriente Médio", um projeto de construção da classe superior com potencial econômico.
Já no início de fevereiro, Trump havia expressado sugestões semelhantes que incluíam uma aquisição e reconstrução da área de Gaza. Ele questionou por que Israel havia desistido da área e disse: "Nunca deveria ter sido desistido".
Planos de reassentamento controverso
Um elemento central dos planos de Trump é a realocação de mais de dois milhões de palestinos. Isso seria um desafio significativo, já que Trump chamou o Egito e a Jordânia como possível centro de recepção, mas ambos rejeitaram essa medida. Especialistas apontam que uma realocação forçada violaria o direito internacional. Os críticos em Israel também duvidam que a decisão planejada esteja alinhada com as necessidades das pessoas na faixa de Gaza, que são severamente afetadas pela destruição atual.
Para apoiar suas sugestões, Trump ouviu em Netanyahu, que as descreveu como "corajosa" e defendeu a possibilidade de dar às pessoas em Gaza uma livre escolha onde elas gostariam de ir. O presidente da França Emmanuel Macron, no entanto, juntou-se à rejeição de uma realocação permanente e enfatizou em uma cabeça de três energia com o chefe de estado egípcio Abdel Fatah al-Sisi e o rei Abdullah II da Jordânia.
Críticas de vários países
A reação internacional aos planos de Trump foi principalmente negativa. Enquanto as sugestões do Hamas Trump eram inaceitáveis, a Arábia Saudita enfatizou a necessidade de uma solução de dois estados e se voltou contra as idéias do presidente americano. A destruição, criada na faixa de Gaza devido à guerra desde 7 de outubro de 2023, é enorme: de acordo com as informações da ONU, cerca de dois terços de todos os edifícios foram danificados ou destruídos e cerca de 90% dos 2,1 milhões de pessoas na faixa de Gaza são agora refugiados interiores.
O número de pessoas mortas que podem ser reclamadas no decorrer do conflito é superior a 47.000. Nos Estados Unidos, os críticos, incluindo o senador Chris Van Hollen, expressaram preocupações de que o plano de Trump poderia ser uma violação do direito internacional e da limpeza étnica. A rejeição das propostas de Trump também se estende a outros países, incluindo a Alemanha, que indica a necessidade de uma solução que os palestinos incluíram, e a China, que se manifestou contra uma realocação à força e também pedia uma solução de dois estados.
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