Fatos alarmantes: jovens e os perigos das mídias sociais!

Fatos alarmantes: jovens e os perigos das mídias sociais!
Na era digital de hoje, lidar com a mídia desempenha um papel central na vida dos jovens. A conferência "desinformação na era das mídias sociais" em Mechernich apresentou recentemente estatísticas alarmantes que mostram como as mídias sociais profundas estão enraizadas na realidade dos jovens. De acordo com Melanie Houf, da Polícia de Euskirchen, enormes quantidades de dados são processadas em redes sociais em todo o mundo em apenas 60 segundos. Mais de 2,4 milhões de pesquisas no Google, 700.000 horas de vídeos do YouTube e 11,4 milhões de visualizações no Instagram são apenas alguns dos números que ilustram como são onipresentes essas plataformas.
Os efeitos desse uso são graves. Houf relata que todo segundo filho e todo segundo jovem já se depararam com conteúdo extremista. As meninas em particular sofrem de uma auto -imagem negativa, pois 66 % delas são negativamente comparadas a outras. Nesse ambiente, a interação direta mudou fundamentalmente com os influenciadores. Influenciadores, como a estrela regional Noel Dederichs, com mais de 150.000 assinantes no WhatsApp, têm uma forte influência na vida dos jovens.
alfabetização da mídia e os desafios
Embora o número de proprietários de smartphones suba entre jovens-94 % dos jovens de 12 a 13 anos, tenha uma falta de alfabetização da mídia real. Muitos aprendem apenas a usar seus dispositivos, mas não conseguem lidar com o conteúdo criticamente. Um estudo mostra que 95 % das crianças de 12 a 19 anos usam a Internet todos os dias, mas apenas 84 % seguem influenciadores no campo da beleza e da beleza. Mais da metade desses jovens já comprou produtos de estrelas da mídia social.
A necessidade de alfabetização da mídia está se tornando cada vez mais urgente para conter notícias falsas e informações enganosas. De acordo com o Centro Federal de Educação Política, as notícias falsas são menos comuns, mas mais intensamente consumidas em certos círculos. A baixa confiança nas instituições políticas e de mídia aumenta a suscetibilidade a relatórios falsos. Para enfrentar esses desafios, as ofertas educacionais e a educação são essenciais.
escolas e abordagens inovadoras
Iniciativas como os olheiros da mídia na Hermann-Josef-Kolleg em Steinfeld mostram como as escolas da região podem se tornar ativas. Esses escoteiros ajudam os colegas de classe com perguntas sobre direitos autorais e cyberbullying. Além disso, o Distrito de Euskirchen está investindo 100.000 euros no "Digital Making Place" (DMP) para criar salas de aula modernas que integram a mídia digital. Mariusz Kopania, que trabalhará no DMP, aproximará os professores da aplicação da mídia digital em sala de aula.
Mas a alfabetização da mídia não é apenas uma tarefa das escolas; Os pais também precisam desempenhar um papel. Uma conversa aberta e uma compreensão do mundo digital são cruciais para que os jovens aprendam a lidar com grupos de grupos e pressionar adequadamente. Os especialistas recomendam que as escolas sejam desenvolvidas em locais educacionais para a alfabetização da mídia, enquanto os operadores de plataforma são responsáveis por garantir a segurança e proteção dos usuários.
Os desafios que a mídia social e a desinformação associada têm com eles exigem uma abordagem holística. Isso inclui promover a alfabetização da mídia, o uso crítico do conteúdo e a maior conscientização dos riscos do mundo digital. Esta é a única maneira de combater efetivamente a disseminação prejudicial de notícias falsas e conteúdo extremista.
Através de medidas educacionais direcionadas, que ocorrem em escolas e famílias, a resiliência dos jovens pode ser fortalecida em comparação com informações enganosas, enquanto os caminhos construtivos são mostrados no uso das mídias sociais.
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