Três anos após o assassinato da polícia: como Kusel foi alterado!

Três anos após o assassinato da polícia: como Kusel foi alterado!
Em 31 de janeiro de 2025, o assassinato de dois policiais em Kusel marca a terceira vez. Esse incidente, que sacode a Alemanha, não apenas levou a um repensar dentro das estruturas policiais, mas também a uma adaptação do treinamento policial na Renânia-Palatinato. O inspetor Friedel Durben descreve o crime como uma "cicatriz" na organização que tem muito tempo. Os candidatos e colegas da polícia afetados foram severamente afetados pelos assassinatos, especialmente porque um dos policiais mortos ainda estava em treinamento.Um memorial para os dois policiais foi lançado no campus de Hahn. O chefe de polícia enfatiza que o crime não teve efeitos diretos no número de candidatos, mas influenciou o humor geral entre os colegas. "Estamos bem preparados", diz Durben, apontando que o conhecimento do incidente foi incorporado aos programas de treinamento.
Mudanças no treinamento da polícia
A polícia da Renânia-Palatinato adaptou fundamentalmente seu treinamento para melhor enfrentar os desafios ao operar sob condições de iluminação desfavoráveis. Todos os policiais completam treinamento abrangente de tiro e aprendem a lidar com Tasern. As adaptações do treinamento visam sensibilizar os serviços de emergência a situações críticas e prepará -las para melhor para camadas perigosas.
Os assassinatos dos policiais ocorreram durante uma verificação de rotina, uma situação supostamente inofensiva, mas acabou sendo fatal. O agressor foi condenado à prisão perpétua por seu crime. Infelizmente, o incidente também desencadeou uma onda de comentários de ódio contra policiais na Internet, o que mostra o quão fortes são as tensões sociais.
Aumento de ofensas violentas contra policiais
Embora ataques brutais a policiais na Renânia-Palatinato sejam raros, o número de crimes violentos em geral permanece em alto nível. Em 2022, o Ministério do Interior da Renânia-Palatinato registrou 1.788 crimes contra policiais, enquanto em 2023 o número caiu ligeiramente para 1.758. Na primeira metade de 2023, foram registrados 849 ofensas violentas, a maioria deles na sede da polícia de Koblenz.
Acima de tudo, resistência, agressão ou ameaças estão em primeiro plano das ofensas. A União da Polícia da Renânia-Palatinato está preocupada com esses desenvolvimentos. Stefanie Loth, presidente do estado, fornece aos números alarmantes e exigem medidas para aumentar a segurança dos funcionários.
Contexto social e desafios
O caso Kusel não apenas influenciou as estruturas policiais, mas também iniciou discussões sociais. A sensibilização à violência policial se concentrou cada vez mais no caso George Floyd nos Estados Unidos. Relatos de uso excessivo de violência pelos policiais e suas causas garantem debates contínuos. Estudos, como os da Goethe University Frankfurt, iluminam o problema da violência policial e seu processamento.
Os desafios no trabalho policial são diversos. Eles variam de estresse e demandas excessivas a treinamento inadequado e má comunicação. Esses fatores aumentam o risco de uso excessivo da violência. Na cultura policial, a violência é frequentemente considerada normal, o que leva a conseqüências insuficientes para uma má conduta violenta.
A polícia da Renânia-Palatinato continua a melhorar a situação. Para ganhar credibilidade em relação ao público e à sua própria organização, são necessárias reformas e um debate mais transparente sobre a força policial. Esta é a única maneira de fortalecer de forma sustentável a confiança entre a polícia e a sociedade.
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