Queixa danificada pela vacinação: o longo caminho para a justiça na Renânia-Palatinato!

Stefan Jeremias klagt vor dem Landgericht Koblenz auf Schadenersatz wegen Impfschäden nach Corona-Impfungen.
Stefan Jeremias reclamou com a compensação por danos à vacinação após as vacinas contra a coroa perante o Tribunal Distrital de Koblenz. (Symbolbild/ANAG)

Queixa danificada pela vacinação: o longo caminho para a justiça na Renânia-Palatinato!

Na Alemanha, mais de 65 milhões de pessoas foram vacinadas contra o coronavírus pelo menos uma vez, o que levou a um número crescente de relatórios sobre problemas de saúde após as vacinas. Essa situação levou a uma onda de queixas contra os fabricantes de vacinas. Especialmente na Rhineland-Palatinate, 80 queixas estão atualmente pendentes, com 45 procedimentos ainda em execução. Isso não tem apenas implicações legais, mas também de saúde e social.

Um exemplo é o caso de Stefan Jeremias, um ex-de 59 anos de Bad Marienberg. Após sua terceira vacinação contra a Corona em julho de 2022, ele sofreu tonturas, batimentos cardíacos rápidos e distúrbios visuais com uma vacina moderna. Devido a esses sintomas, ele não pode mais trabalhar em sua nomeação aprendida e está permanentemente em licença médica. Jeremias já levantou cerca de 30.000 euros para tratamentos não cobertos pela companhia de seguros de saúde e reclama a 270.000 euros em danos e compensação por dor e sofrimento perante o Tribunal Distrital de Koblenz.

Situação legal e obstáculos em queixas

Os obstáculos legais para os demandantes são altos. Somente em 10 dos cerca de 900 casos processados ​​pelo advogado Joachim Caesar-Prender, até agora foram fornecidos para a conexão entre a vacinação e os danos à saúde, todas as outras queixas ainda estão pendentes. Os advogados, portanto, duvidam do sucesso das queixas, porque os afetados precisam provar que seus problemas de saúde foram realmente causados ​​pela vacinação. Em 36 casos na Renânia-Palatinato, as queixas foram rejeitadas porque a evidência de vacinação não pôde ser fornecida como a única causa.

Nenhum julgamento contra um fabricante de vacinas foi feito em toda a Alemanha. Além disso, as queixas não apenas afetam as vacinas covid 19, mas também outras como a AstraZeneca. As pessoas afetadas geralmente reclamam de informações inadequadas sobre efeitos colaterais.

Implicações políticas e sociais

Os distúrbios da saúde observados em conexão com as vacinas variam de efeitos colaterais leves, como cansaço a complicações graves. Em Hesse, por exemplo, um julgamento contra as corridas da Biontech, nas quais um demandante exige 150.000 euros em compensação por supostos danos cardíacos e distúrbios de concentração. Esses procedimentos não apenas levantam questões legais, mas também éticas, em particular no que diz respeito à responsabilidade dos fabricantes de vacinas e à decisão política.

Cerca de 721 pedidos de reconhecimento de danos à vacinação foram submetidos na Rhineland-Palatinate, dos quais apenas 17 foram decididos positivamente. Essa baixa taxa de reconhecimento reflete as dificuldades gerais que os demandantes precisam sustentar suas reivindicações. Mais de 90% dos pedidos de compensação do governo são rejeitados, o que leva a uma insatisfação cada vez maior com os afetados.

Os altos lucros dos fabricantes de vacinas contrastam flagrantes com os riscos que eles representam para os demandantes. O risco de fabricantes de vacinas é severamente limitado pela segurança do governo, o que leva a uma distribuição desigual de poder na disputa legal. O advogado Caesar-Preler solicitou que os fabricantes ocorressem em negociações de comparação para encontrar soluções para as vítimas de vacinas. Esse requisito faz parte de uma discussão mais ampla sobre a responsabilidade e a responsabilidade na produção de vacinas e os riscos associados.

A esperança dos queixosos como Jeremias é que as próximas negociações, por exemplo, no caso de Jeremias em 8 de maio, possam finalmente ser encontrada uma compensação justa pelos danos sofridos.

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