Protestos anti-AFD Cetra velocidade: Borken levanta a voz!

Rund 70 Teilnehmer protestierten in Borken gegen die Zusammenarbeit von Union und AfD im Bundestag am 2. Februar 2025.
Cerca de 70 participantes protestaram em Borken contra a cooperação entre a União e a AFD no Bundestag em 2 de fevereiro de 2025. (Symbolbild/ANAG)

Protestos anti-AFD Cetra velocidade: Borken levanta a voz!

Na noite de sexta -feira, cerca de 70 participantes se reuniram em frente à sede da CDU em Butenwall, em Borken, para estabelecer um forte sinal contra a colaboração entre o Union e o AFD. Os participantes vieram dos verdes, a iniciativa "Borken permanece colorida" e o movimento dos pais para o futuro. A ocasião desta reunião foi a crítica violenta da abordagem atual da União no Bundestag, especialmente no que diz respeito à política de migração apertada. Os cidadãos reunidos apelaram à CDU para reconstruir a "parede de fogo" para o AFD. Enquanto a polícia contava 70 pessoas, os verdes relataram cerca de 100 participantes, o que indica a ampla consternação e a alta pressão emocional.

A campanha de protesto em Borken faz parte de uma onda de longo alcance de demonstrações anti-AFD que atualmente estão rolando pela Alemanha. Esse desenvolvimento foi desencadeado pela controversa coordenação da União e da AFD no Bundestag para apertar a política de migração. Nancy Neubauer, de "Fridays for Future", chamou a atenção para o grande número de manifestações que foram registradas em toda a Alemanha para quinta e sexta -feira. Foram relatados mais de 90 protestos, com uma grande manifestação nacional no distrito do governo de Berlim planejada para domingo, organizada por Campact, DGB Berlin-Brandenburg e "sextas-feiras para o futuro".

protestos na Alemanha

Na noite de quarta -feira, cerca de 1000 pessoas já protestaram em frente ao Centro da CDU em Berlim, e cerca de 25 pessoas chegaram à sede da CDU em Colônia na manhã de quinta -feira. Para a noite, comícios foram anunciados em muitas cidades como Düsseldorf, Dortmund, Kiel, Bremen, Freiburg, Hanover e Stuttgart. Política sobre asilo e migração também é o foco; A CDU e a CSU adotaram um pedido para apertar a política de asilo no Bundestag com votos do AFD. Na sexta -feira, a facção da União está planejando uma votação em uma lei de limitação de influxo.

A situação crítica foi adotada pelas principais vozes da sociedade civil e da política. A ex -chanceler Angela Merkel expressou suas preocupações em trabalhar com o AFD e pediu um repensar. O presidente da Diamkonie, Schuch, apelou aos partidos democratas para discutir objetivamente, enquanto Luisa Neubauer Merz descreveu Merz como um "risco de segurança para a Alemanha e a democracia". Os representantes religiosos também estavam particularmente preocupados: o superintendente estatal Dietmar Arends expressou seu horror sobre a abordagem da União e Kirsten Schwenke, da DIAKONIE, pediu uma parada que são adotados com votos de AFD.

contexto histórico dos protestos

Os protestos atuais se baseiam em um movimento anti-AFD maior que mobilizou centenas de milhares no ano passado. Essas manifestações foram desencadeadas, entre outras coisas, pesquisando uma reunião secreta de políticos da AFD e extremistas de direita. Tayfun Keltek apontou que essas decisões políticas levam a uma profunda incerteza entre a população. O apoio às manifestações mostra que muitos cidadãos estão exigindo uma linha clara contra idéias extremistas e se comprometem ativamente com a democracia. A integração de diferentes grupos nesses protestos, como os verdes e organizações sociais, ilustra a ampla frente contra uma possível normalização do conteúdo extremista no discurso político.

A dinâmica desses protestos pode ser vista como um sinal claro de sociedade civil que se torna insatisfeita com a orientação política e as campanhas dos valores democráticos. Será interessante observar como essa tendência se desenvolverá em um futuro próximo e que respostas estratégicas que as partes envolvidas fornecerão.

Em resumo, os eventos em Borken e as outras cidades alemãs mostram que as contínuas tensões políticas entre as forças democráticas e a AFD levam a maior mobilização na sociedade civil. Resta saber se e como essa cultura de protesto pode ser convertida em mudanças políticas concretas.

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